sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Robinson Faria reforça viabilidade de candidatura

Durante a última sabatina promovida pelo diretório estadual do PT com os pré-candidatos ao governo pela base aliada do presidente Lula (PT) no Rio Grande do Norte, o presidente da Assembleia Legislativa (AL), Robinson Faria (PMN), sabatinado nessa manhã, no hotel Maine, reforçou a viabilidade de sua candidatura à sucessão da governadora Wilma de Faria (PSB).

Robinson mostrou aos propensos aliados que seu nome é bem avaliado pela população, por meio de uma pesquisa do instituto Vox Populi, que o aponta como segundo colocado na disputada pelo governo – primeiro lugar entre os membros da base de Lula no Estado.

Além de mostrar que seu nome é viável, o presidente da AL fez uma explanação do Estado, discorrendo sobre saúde, educação, segurança, desenvolvimento econômico e social. Uma das propostas apresentadas pelo deputado foi a criação de uma secretaria voltada para a informação e o conhecimento.

Durante a sabatina, Robinson também confirmou apoio irreversível à candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef (PT), para a presidência da república. O deputado do PMN elogiou a administração de Wilma no Estado e do presidente Lula no Brasil, principalmente nos investimentos sociais. A proposta é de continuidade.

Questionado pelos petistas sobre os desentendimentos entre ele e a governadora, noticiados na imprensa, o governadorável respondeu que sua relação com Wilma é muito boa. Segundo ele, as situações embaraçosas foram “criadas por grupos que pretendiam fazer celeuma” entre ele e a governadora.

Após o evento, em entrevista ao blogueiro, Robinson fez uma avaliação sobre a proposta do PT. “Essa foi uma iniciativa muito boa do PT, que tem uma militância histórica e é conhecido pelo seu espírito público. Iniciativas como essa contribuem para o bom debate, com ideias, sobre o processo eleitoral do próximo ano”, declarou.

Robinson Faria enfatizou que sua principal reivindicação na base aliada da governadora é em relação ao critério de escolha do candidato que representará o grupo. “Defendo a união da base governista em torno do candidato que tiver melhores condições para vencer a eleição. O que não podemos aceitar é que um nome melhor avaliado seja preterido em prol de uma candidatura que não tenha tanta representatividade”, finalizou.

Foto: Humberto Sales

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