Deixado de lado nas articulações para a formação de alianças com vistas às eleições de 2010, o ex-senador Geraldo Melo, presidente estadual do PSDB, disse, nessa manhã, em entrevista à 96 fm, que os tucanos não têm rumo definido para o próximo ano e aguardam propostas dos partidos que tiverem interesse do compor com a sigla.
Geraldo espera que o PSB, da governadora Wilma de Faria (PSB), e o DEM, da oposição, façam suas propostas aos social-democratas para que a legenda possa avaliar e escolher o rumo que vai tomar no próximo pleito. O partido quer saber qual é o papel que terá para cada coligação, antes de escolher o rumo que irá tomar.
“Temos que discutir qual é o espaço que o PSDB vai ter ao participar de uma aliança vitoriosa. É preciso que o DEM primeiro nos diga o que será oferecido ao nosso partido. Do mesmo modo, numa composição com a governadora, é preciso que ela também nos diga”, declarou Geraldo Melo, visivelmente descontente por não ter sido procurado pelos líderes para discutir o pleito do próximo ano.
Apesar de o PSDB ser um partido de oposição ao presidente Lula (PT), que é apoiado pela base da governadora Wilma de Faria (PSB) no Estado, o ex-senador disse que o seu partido poderá compor tanto com as siglas governistas como com as legendas de oposição. “O PSDB não tem compromisso com ninguém para as eleições de 2010”, afirmou o tucano.
Mesmo os governistas tendo anunciado apoio à candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef (PT), que será adversária do candidato do PSDB à presidência da república, Geraldo não descarta a formação de um palanque local diferente do cenário político de Brasília.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Geraldo Melo busca espaço para o PSDB em futuras composições com vistas ás eleições de 2010
Deixado de lado nas articulações para a formação de alianças com vistas às eleições de 2010, o ex-senador Geraldo Melo, presidente estadual do PSDB, disse, nessa manhã, em entrevista à 96 fm, que os tucanos não têm rumo definido para o próximo ano e aguardam propostas dos partidos que tiverem interesse do compor com a sigla.
Geraldo espera que o PSB, da governadora Wilma de Faria (PSB), e o DEM, da oposição, façam suas propostas aos social-democratas para que a legenda possa avaliar e escolher o rumo que vai tomar no próximo pleito. O partido quer saber qual é o papel que terá para cada coligação, antes de escolher o rumo que irá tomar.
“Temos que discutir qual é o espaço que o PSDB vai ter ao participar de uma aliança vitoriosa. É preciso que o DEM primeiro nos diga o que será oferecido ao nosso partido. Do mesmo modo, numa composição com a governadora, é preciso que ela também nos diga”, declarou Geraldo Melo, visivelmente descontente por não ter sido procurado pelos líderes para discutir o pleito do próximo ano.
Apesar de o PSDB ser um partido de oposição ao presidente Lula (PT), que é apoiado pela base da governadora Wilma de Faria (PSB) no Estado, o ex-senador disse que o seu partido poderá compor tanto com as siglas governistas como com as legendas de oposição. “O PSDB não tem compromisso com ninguém para as eleições de 2010”, afirmou o tucano.
Mesmo os governistas tendo anunciado apoio à candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef (PT), que será adversária do candidato do PSDB à presidência da república, Geraldo não descarta a formação de um palanque local diferente do cenário político de Brasília.
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